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Sobre - Oxitocinas
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Como surgiu a OXITOCINAS

Em 2010 finalizei minha certificação internacional em Coach na Califórnia- EUA. A familiarização com o conteúdo do curso mais holístico se comparado com escolas tradicionais de Coach, enchia meu coração de alegria. A sensação que tinha é que tudo que havia aprendido em meus 40 anos de vida, juntavam-se com aquela mensagem de forma harmônica e organizada naqueles 18 meses de formação.

O maior desafio era o Inglês, apesar de ter saído do Brasil em 2008 com o nível avançado, usar a língua de forma acadêmica e profisisonal é bem diferente da informalidade no lazer e nas compras.

Meu trabalho final para certificação foi baseadao em pesquisas da UCLA – Universidade da Califórnia em Los Angeles, sobre a OXITOCINAS. “Como aumentar a produção de OXITOCINAS através da prática do Coaching com Mulheres que estivessem atravessando momentos de mudanças”.

Um dos momentos mais marcantes em minha vida, foi minha apresentação final. Aqueles momentos eram o coroar de toda persistência, de todas lágrimas, de todo desconstruir pra reconstruir e toda paixão por um assunto que desde pequena, encantava-me: a conexão mais profunda entre as pessoas. A comunicação ultrapassa as barreiras culturais e linguísticas quando acreditamos na mensagem.

Iniciei e fui fortalecendo cada vez mais minha segurança na metodologia do passo a passo do Coaching com atendimentos individuais, principalmente com mulheres executivas da área de Tecnologia ( que era minha origem) e com pequenos grupos online.

Em 2015 – nova reinvenção:

Chegando na Suíça em 2015, nova reinvenção de vida, só que agora, com filhos adolescentes. Via-me totalmente perdida e sem rumo. Por mais que o cenário fosse paradisíaco: vacas no pasto, montanhas com neve no topo, lagos de sonhos. Cenário de cartão postal num país com uma das melhores qualidades de vida do mundo, tudo perfeito para um novo recomeço…

Porém, o cinza prolongado do inverno, a falta de sol, a ebulição hormonal pós 45 anos, tudo isso levou-me a um estado de total falta de forças. Eu que sempre fui ativa e acelerada, fazia naquele momento uma força muito grande pra conseguir sair da cama. Passei por alguns médicos, clínicos gerais, ginecos, tudo estava bem fisicamente. Tinha vergonha de dividir meu desalento com amigas mais próximas, afinal eu não me permitia estar naquele estado.

Nunca me dei bem com remédios tarja preta para melhoria de humor ou qualquer outro descompasso cerebral. Desde os tempos de “workaholic” no mundo corporativo, já havia tentado, mas para mim, não deu certo. Decidi que buscaria caminhos alternativos. E assim foi. Quando comecei a compartilhar um pouco mais da vulnerabilidade, comecei vagarosamente a voltar a ser quem eu era. Era como se fôssemos duas. Uma ali perdida e tentando se reencontrar e outra que sabia que tudo vivenciado estava sendo para meu aprendizado e sairia outra daquela experiência.

Nesse compartilhar com outras mulheres, meio que em câmera lenta, pude perceber que como eu, muitas de nós, atravessamos nossos períodos de mudanças – sejam elas quais forem – sózinhas e com vergonha de sentir o que sentimos. Afinal, existem problemas muito mais graves no mundo do que o seu. Essa postura de negação à dor, não nos ajuda em nada. Só agrava o distanciamento de nosso momento com nossa essência. Só nos enfraquece em períodos de transformações, mudanças ou reivenções.

Quanto mais confiamos e cooperamos uns com os outros, mais benefícios vamos obter juntos.

Paul Zak – chefe da equipe
que realizou estudos sobre
os efeitos da Oxitocina na
Claremont Graduate University
Fonte BBC Brasil – 9 de Novembro de 2007

Começa o Engajamento…

Finalmente quando ressurgi das cinzas, ou do gelo, uma voz interna começava a gritar dentro de mim. Como eu, existia centenas de outras mulheres passando por desafios muito parecidos e precisava encontrar um jeito de compartilhar não só minha própria vivência como Coach e como Mulher, mas também colocar essas mulheres juntas, ouvindo-as, aprendendo, compartilhando suas próprias experiências em seus momentos de mudança. Somos inspiradas e inspiramos numa simbiose perfeita, desde que estejamos conscientes em nosso momento. Começa nascer o engajamento do grupo.

Assim em Junho de 2017 foi realizado o 1 OXITOCINAS – um evento presencial com cerca de 90 mulheres. Todo movimento para o grande evento foi realizado com amigas e amigos voluntários, empreendedores brasileiros presentes aqui na Suíça e no Brasil que também acreditam nesse caminho de fortalecimento feminino como forma de construção de um mundo melhor.
Assim nasceu a OXITOCINAS, uma plataforma online e presencial para seu fortalecimento.
Conto com Você para fazê-la crescer e prosperar!
Beijos “Oxitocinados”!

Oxitocinas & Biologia

Biologicamente: Oxitocinas são hormônios produzidos no cérebro. Conhecido também como “Hormônio do Bem-Estar” ou “Hormônio do Amor” . Há décadas já era conhecido pela medicina como sendo o hormônio que as mulheres produziam prinicpalmente quando estavam em trabalho de parto ou quando amamentavam. Há pouco tempo também pesquisas apontam que quando nos conectamos de uma maneira mais profunda e verdadeira entre nós, também produzimos OXITOCINAS. Ao contrário do hormônio cortisol – o hormônio do stress. Quando acionamos nossa produão de OXITOCINAS sentimo-nos mais confiantes, mais em comunhão conosco mesmo e com outros. Passamos então a diminuir nossas reações condicionadas ao longo dos anos e passamos a responder de uma maneira mais consciente e colaborativa, tanto interna, como externamente.

Oxitocinas - Conexão - Sim, sua melhor versão existe!

Em nossas conexões, encontramos afinidades instantâneas em situações extremamente prazerosas e também encontramos relacionamentos difíceis que parecem nos colocar a prova o tempo todo…é como se precisássemos usar nossa “melhor versão” sem saber direito qual é essa versão ou se ela realmente existe.

Temos sempre duas escolhas. Reagir: com medo, raiva, ressentimento ou Responder, com amor, compaixão e boa vontade.

A questão é que não somos só uma coisa, ou só outra. Variamos no responder e no reagir, dependendo da área onde tivermos maior consciência ou maiores bloqueios. Nosso propósito aqui é te oferecer recursos para você exercitar melhores suas escolhas. Optando pelas “Oxitocinas” ao invés do “Cortisol”

Podemos gerar em nosso corpo físico os hormônios do stress ou os hormônios do bem-estar:

Cortisol – O hormônio do Stress

No primeiro caso: Cortisol – o hormônio do stress, enxergamos o mundo como um grande campo de batalha, de competição e me preparo com pesadas armaduras emocionais para defender-me. Resultados: desesperança, escassez e doenças.

Oxitocinas – O Hormônio do Amor

Ao contrário, quando nos exercitamos em perceber o mundo como um campo de possibilidades, de esperança, produzimos fisicamente de hormônios do bem estar – dentre eles, a Oxitocinas. O hormônio do Amor, da Conexão, do Compartilhar. Experimentamos a abundância .

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