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Segurando a Peteca: lidando com as frustrações iniciais - Oxitocinas
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Segurando a Peteca: lidando com as frustrações iniciais

Segurando a Peteca: lidando com as frustrações iniciais

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Nossos Encontros só terão efeito verdadeiro em sua vida prática, se você experimentar alguns dos conceitos ou exercícios propostos, caso contrário, você perderá seu tempo, será só mais um conhecimento teórico que você terá em sua cabeça. Por isso senti a necessidade de bater um papo “reto” contigo, vamos lá!

O exercício proposto de reescrever um hábito erva-daninha (destrutivo) para um adubo (construtivo) é poderoso. Porém, na prática quando conseguimos mudar nossa atitude em relação a determinada situação – vivenciar o adubo – nas primeiras vezes é fantástico! Enchemo-nos de energia, esperança e confiança. Aí, em seguida, num determinado momento, falhamos☹

Bate aquele desespero, aquela frustração “enorrrme” que mais parece um monstro e mina toda sua força.

Após os primeiros feedbacks sobre nosso Encontro 1, resolvi escrever sobre essa frustração normal e já esperada no caminho. Nem foi preciso reler os comentários de vocês. Acabei de vivenciar agora mesmo esse desapontamento comigo, com uma de minhas “erva daninha”. Putz! De novo ☹ . Olha como toda tragédia  também tem um lado bom, larguei  tudo e precisava dividir contigo!

Respira fundo aí e acompanha o raciocinio, depois a gente volta pra nossa frustração:

Pesquisas mostram que nos processos de aprendizado,  podemos ter duas mentalidades diferentes: uma para o crescimento e uma outra para estagnação, fixa. Quando alguns alunos foram testados e falharam em suas provas, uma parte do grupo não se sentiu fracassado. Estudaram bastante e dedicaram-se mais para o próximo teste. O diálogo interno deles era “ainda não foi dessa vez, e para ser preciso estudar mais”. Esse tipo de pensamento era o combustível interno que alimentava-os para terem forças para estudarem e dedicarem-se mais. Essa é a mentalidade de crescimento.

Já um outro grupo que também tiveram notas baixas, sentiram-se um fracasso total. O diálogo interno era: Tá vendo? Pra que estudar, eu não consigo mesmo…nunca consegui, não é agora que será diferente. Não conseguiam levantar, sacudir a poeira e estudar. Como não acreditavam que podiam conseguir, nem se esforçavam em dedicar-se um pouco a mais, já desistiam antes de tentar. Essa é a mentalidade estagnada.

Bem…hora de voltar pra nossa própria frustração nas possíveis, normais e esperadas quedas durante o caminho de transformação da erva daninha em adubo. Uma dica importante: Se seus “diabinhos internos”, seus “carrascos”, “generais” começarem a sussurrar ( e eles vão, acreditem!):

-Para com isso! Que bobagem! Isso não vai dar em nada! Você não é boa o suficiente…quantas vezes já tentou e não deu certo? Desista…vai assistir novela, vá dormir!
Diga a ele/ela:

-Ok! Sei que vocês estão aqui no fundo pra  proteger-me para não quebrar minha cara de novo…mas sabem de uma coisa, eu não quero só sobreviver, e vocês também não! Nós queremos viver! Até agora essa assessoria de vocês está totalmente furada. Me deixa tentar fazer de um jeito diferente! Nós não temos nada a perder!

Volte para sua escrita. Reescreva pelo menos algumas linhas -sobre a transformação de um hábito destrutivo – erva daninha – para adubo – construtivo. Crie uma cena em que você estará experimentando seu novo adubo (aquela antiga erva daninha) e delicie-se com os benefícios. Como você estará vestida, o que sentirá em seu ventre, com quem estará conversando? Deixa fluir sua imaginação. Você agora é um roteirista de Hollywood!

Se tiver um tempinho dá uma olhada nesses TedTalks, um deles é um dos mais vistos nessa plataforma de ideias que valem a pena ser divididas. Essa pesquisadora comprova que tudo bem, nos sentirmos “fake” (uma farsa) nesse processo inicial de grandes transformações: Finjam até tornar-se!

Amy Cuddy : Finja até tornar-se

Carol Deweck :Mentalidade de Crescimento

Beijos e Bom C.C.V.M. (Cuidado com Você Mesma)!

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